Crônica: O lixo que nos apresentam e a herança através dos tempos

A costumesidade brasileira é essa daí: a da espetaculosidade, sensacionalismo, baixaria, violência. Percebeu que as maiores audiências são os programas policiais, seja na TV ou rádio? Nossa política educativa anda a anos-luz da desejada evolução. Somos involuídos. Estamos ainda lá no grande encontro luso-tupinambá do achamento onde nossa geração nasceu frutos da safadeza dos portugueses que engravidaram nossas indiozinhas do cú e cloaca quentes que deram à luz nossa primeira geração de mestiços e misturados e tontos continuamos: sem rumo, sem educação, bipolares, que não sabem impor suas vontades e nem as sabem reivindicar além de adorarem se sentirem manobrados por corruptos!

Estamos mais ABERTOS mesmos e nos alimentamos disso é pra tudo aquilo que alegra nossos olhos e nos fazem rir e nos conduzam a delírios incríveis: prostituição, circo, politicagem, briga de rua, carnaval do nu, futebol mafiado, fofoca à brasileira!!

Poeta Petronio Thomas Cavalcante

Enfim, kkk Quem quer assistir a TV Cultura no domingo? Quem? Eu e minha mãe. kk. Nossas escolas estão cheias de analfabetos formais, sabe aquele tipo de alunos que só sabem tirar do quadro mas não sabem ler porcaria nenhuma? Completamente indutivos, seres que terão um futuro onde agirão presumindo as coisas! Ler que é bom, jamé! 

Resta-me ironizar - estamos num país de futuro, sem misérias e sem fome e sem educação onde uma presidente demagógica da maior especie...ruim que finge estar tudo a mil maravilhas! Educação de qualidade seria a origem de combate a esse mal, mas daí haveremos de discutir também a família brasileira. Como está das pernas? É complicado véi! kkkk Pronto falei e no demais só quero saber onde o nó desse grande laço do 'povo novo' de Darci Riberio irá fechar, pois até aqui ainda não encontramos o caminho do recomeçar devido o nosso começo haver sido bichado. Sozinhos haveremos de amunhecar, ajoelhar, cair em meio a multidão da leviandade; dentre aqueles que buscam a facilidade das coisas e a permissividade de nossos meios de comunicação tornando-os a cada dia mais finteiros. Et impetu.

Por Petronio Cavalcante